terça-feira, 31 de maio de 2011

O corvo marinho


O corvo marinho é um animal tímido e sensível. Há algum tempo quase desapareceu das nossas costas.

domingo, 29 de maio de 2011

Férias de Sonho!


Hotéis na Caverna, Turquia

Se está a precisar de umas férias revigorantes, eis uma boa escolha: os hóteis na caverna, na Turquia.

Percorra os milenares labirintos de escadas e corredores escavados nas encostas das montanhas rochosas e encontre o seu quarto. Deleite-se num espaço majestosamente decorado, com belos tapetes turcos, antiguidades e ímpares frescos bizantinos. Nos pátios, contemple o magnífico pôr-do-sol, e goze a noite, saboreando pratos exóticos, ao som de música tradicional turca.

Aproveite a sugestão. Verá que não se irá arrepender.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Teatro - Filhos de Assassinos de Katori Hall


O presidente do Ruanda está a libertar os assassinos. Anos depois do genocídio tutsi, os perpetradores começam a regressar ao campo a conta-gotas, de volta às sua aldeias. Três amigos - nascidos durante o rescaldo sangrento do genocídio - preparam-se para conhecer os homens que lhes deram a vida. Mas à medida que o dia do regresso se aproxima, os rapazes são assombrados pelos crimes dos pais. Quem nos podemos tornar, quando a violência é a nossa herança?

Espero que o texto vos desperte curiosidade para assistirem à peça Filhos de Assassinos, de Katori Hall, escrita para o Festival "Panos 2011" da Culturgest, em que o Clube de Teatro da Escola Secundária da Portela participou.

Poderão assisitr à representação da peça, no dia 28 de Maio, pelas 21h30m, no auditório da Igreja da Portela. O bilhete custa 3 euros.

A receita da bilheteira reverterá a favor do Hélio, um menino que sofre de distrofia muscular de Duchenne e precisa de ir a Cuba fazer um tratamento.

Terei muito gosto em vê-los por lá.


quinta-feira, 26 de maio de 2011

A rua dos meus avós

Quando passo na rua onde os meus avós moravam, lembro-me de estar com o meu querido avô à janela. Ele gostava de sentir a aragem fresca do fim de tarde. Contava-me histórias sobre pessoas antigas que em tempos tinham morado no prédio em frente ou noutro mais abaixo, ao virar da esquina. E ia cumprimentando quem passava.
Tenho saudades daquela janela.

A minha rua

A minha rua é uma rua como tantas outras. Mas é a minha rua.
Passam poucos carros nela, por isso é muito sossegada. Ao fim da tarde esse sossego é quebrado. Ouvem-se crianças a brincar alegremente no jardim.
É relaxante ouvir o som da folhagem das árvores frondosas, quando há vento, ou as "conversas" dos pássaros que nelas descansam ao fim do dia.
Quando chove, gosto de ir à janela, olhar para a rua, tentar ver quem passa debaixo dos chapéus de chuva e ... sentir o cheiro fresco da terra.